quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Mudança de local

Prezados!

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Fiquem a vontade para acompanhar nosso material lá, que será atualizado com mais frequência.

Atentamente,

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Machu Picchu 2011 - 16º Dia - Relato

Bem, saímos cedinho de Cusco, ainda teríamos que atravessar o complicadíssimo trânsito para sair da cidade.

Rodamos, paramos para abastecer e tentar cambiar algum dinheiro, sem sucesso, tudo abre as nove horas.

Então, decidimos seguir com destino a Puno, quando chegamos na cidade, já fomos procurar um hotel, indicado pelos amigos motociclistas do Brasil.

Encontramos, o El Buho, lá, já conseguimos garagem muito boa para as motos, como também, cambiar algum dinheiro e contratar o serviço de guia para o Lago Titicaca, tudo certinho.

Aproveitamos para tomar um banho e saímos na cidade para tirar algumas fotos, acabamos a noite cantando Raul Seixas num bar Rock & Reggae, hehhe.

Fim de noite, vamos para a cama, amanhã tem que acordar cedinho.

Abraços,

Machu Picchu 2011 - 1º Dia - Fotos

Saindo de casa:
No hotel em Marechal Cândido Rondon, PR Cuco: Oscar e Maico: Matar a sede: A choperia: Fim do primeiro dia da viagem:

Machu Picchu 2011 - 15º Dia - Relato

Bem,

Acordamos cedo, para pegar o trem de Aguas Calientes a Ollantaytambo, pegamos, tudo certinho. A volta não é tão gostosa quando a ida, afinal, com o roteiro já feito, fica meio sem graça a repetição.

Claro que se vê muita coisa, mas nem se compara ao trem de ida, com música e tal, lanche, etc.

Chegamos em Ollanta e saímos procurar uma Van para ir até Urubamba, de cara, um taxista nos ofereceu o serviço, por 10% do valor da Van, pegamos na hora, fui na frente e que aconteceu, o resto do povo não coube atrás, tivemos que colocar o Cuco (mais reforçado) na frente e dividir o espaço atrás, tudo certo, hehehe.

Chegando em Urubamba, no hotel, fizemos check-out, pagamos tudo o que devíamos, arrumamos as bagagens, amarramos nas motos e fomos procurar uma oficina para trocar o óleo das motos. Procuramos, e fomos nos atrasando cada vez mais, sem contar que o destino do dia seria Nazca.

Óleo trocado, seguimos em direção a Nazca, isso perto do meio dia já.

A região, é incrivelmente alta, com muitas e muitas curvas, frio intenso.

Rodamos até Abancay, e já eram umas cinco da tarde. Paramos para almoçar e começamos a analisar o tempo da viagem. Teríamos que dar toda a volta ainda, até Nazca, San Juan de Marcona, Arequipa, para então chegar a Puno.

Decidimos em conjunto, abortar essa parte do plano, e nos encaminhamos para voltar e dormir em Cusco, o que não foi fácil, pois tivemos que rodar tudo de noite, e com muito, mas muito frio.

Chegamos em Cusco quase meia noite, procuramos um hotel que tivesse "agua caliente", escolhido, fomos para os quartos, na hora do banho, cadê a água? Nada, desce, fala com o recepcionista, nada, e nada, o jeito foi dormir sem tomar banho, sorte que estava muito muito frio, hahhha.

Assim terminou o dia, amanhã é dia de ir a Puno, conhecer o Lago Titicaca. Vamos lá.

Abraço e até a próxima.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Machu Picchu 2011 - 14º Dia - Relato

Bem!

Hoje nem se fala né? Foi o dia de visitar Machu Picchu, dormir não foi fácil, dada a ansiedade de acordar cedo, ou mesmo, de perder a van, trem, etc.

Enfim, acordamos, tomamos ceeedo aquele café e ficamos esperando a Van que nos levaria até a estação de trens em Ollantaytambo, lembrando que estávamos em Urubamba.

Pra quem vem de Cusco, não tem problema algum, sai de lá e vai direto a Aguas Calientes, nós em Urubamba, temos somente dois horários por dia para ir, e como os horários não fechavam, tivemos que ir a Ollantaytambo.

Chegamos em Ollantaytambo, o motorista da Van nos deixou no estacionamento da PeruRail. Descemos e fomos encarar a fila para entrar na Estação.

Entramos e ficamos mais alguns minutos para pegar a fila do trem, que já estava parado. Entramos e nos aconchegamos. Cada um em seu lugar, pois as entradas são numeradas/relacionadas com cadeiras.

A viagem é incrível, o trem, com uma musiquinha andina, excepcional, o que torna a viagem uma imersão na cultura Inca, vamos passando pelo vilarejos, também, avistando as grandes montanhas com gelo/neve eterna.

Imaginem que se no verão estava tudo branquinho, no inverno deve ser uma loucura.

Chegamos na estação de Aguas Calientes e tratamos de nos localizar para achar o ônibus para subir até as ruínas, que não ficam ali na cidade. Fomos para a fila da compra da passagem do ônibus e uma mulher veio nos oferecer água, nossa sorte, pois ela nos pediu se já havíamos comprado os tickets para Machu Picchu, falamos que não, aí ela nos informou onde comprava, sorte, pois se tivéssemos seguido a ideia de compras lá nas ruínas não teríamos conseguido, muito bom.

Pegamos o bus e iniciamos a subida, a estrada faz um zigue zague imenso numa estrada de chão, até chegar ao nível das ruínas, faz-se o check-in e entra-se.

Como compramos o "passaporte" para a Montanha Machu Picchu, fomos diretos para lá, para depois visitar as ruínas, a subida é de matar, quase sem parar, eu e o Maico chegamos em uma hora e quinze minutos, os guris levaram mais meia hora para chegar lá.

A vista é incrível, sem explicação a altura que ficamos, num ponto com visão de 360 graus.

Ficamos por ali, sacamos algumas fotos, e tratamos de descer, o que também não é nada fácil, joelhos e tornozelos doem pra caramba.

Chegamos nas ruínas, visitamos todos os lugares, muita gente, de todos os lugares do mundo, numa miscigenação incrível de línguas e culturas.

Quase ao fim da tarde, procuramos um lugar para comer, já fora da área das ruínas, tomamos uma cerveja e pegamos o bus para voltar a Aguas Calientes, onde procuramos um hotel para dormir. Depois do banho, saímos para comprar alguns presentes para a família. Eu já comprei todos na primeira loja, já o Maico, passou três vezes em cada uma para se decidir do que queria.

Nos desencontramos do Oscar e do Lauro, voltamos ao hotel, pedimos uma janta e algumas cervejas, quando estávamos quase terminando eles chegaram, terminamos a janta juntos, e fomos dormir, no outro dia, pegaríamos o trem as 5 da matina, então, teríamos que acordar cedo.

E assim terminou o dia em Machu Picchu, perfeito demais.

Até amanhã.